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Entrevistas
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Georges Gachot, diretor de “Caixas de Música”
Georges Gachot, diretor de “Caixas de Música”
29 de Outubro de 2017
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“O Brasil é o país mais musical do mundo. A energia, a criatividade e o desejo de produzir aqui não há como outro no mundo”

Georges Gachot já é praticamente brasileiro. Há quase 15 anos dirigindo documentários sobre nomes como Maria Bethânia, Nana Caymmi e Martinho da Vila, ele conta que vir para cá é como reencontrar sua família. Seu trabalho mais recente, o curta-metragem Caixas de Música, foi filmado na França, mas a trilha sonora é do brasileiro Pedro Sá. “É um pouco de tropicalismo em Paris”, brinca. Nessa conversa, ele fala sobre seu primeiro contato com a MPB e sobre o filme que lança no próximo ano sobre João Gilberto.

Como surgiu esse curta?
Eu fui nessa fábrica onde eles constroem essas caixas de metal e me impressionei porque era como um show. Muito barulho, tudo automático, movimento em todos os lugares. Não era bem o lugar onde você pensaria em fazer um filme de música. Mas achei que era musical, com sons curiosos e me propus a fazer algo abstrato a partir disso. Quando mostrei aos trabalhadores, eles ficaram impressionados porque não acreditavam que havia sido feito ali. Eu isolei sons e os rearranjei, como uma composição mesmo.

Possuir uma trajetória com música e cinema o faz ouvir musicalidade em todos os lugares, até em uma fábrica como no filme?
Eu fui para o cinema por causa da música e fiz muitos filmes com nomes famosos. Acredito que sim, minha maneira de trabalhar fez com que minha sensibilidade aos sons fosse acurada. E acredito que isso de alguma forma se transfere para o espectador: muitos saem da sala de cinema mais sensíveis aos sons ao redor que não prestariam atenção em outras condições.

Seus filmes revelam seu interesse particular pela música brasileira. Como tudo isso começou?
Eu não sabia nada sobre a música brasileira até ir a um show de Maria Bethânia no Festival de Montreux. Antes disso eu estava fazendo filmes sobre música clássica. Quando a vi, em cima do palco descalça, fiquei tão impressionado, foi uma espécie de revelação para mim. E aí eu descobri as músicas e os músicos que ela cantava como Tom Jobim, Chico Buarque e Edu Lobo. Foi um novo mundo que se abriu. Acho que o Brasil é o país mais musical que existe. A energia, a criatividade e o desejo de produzir aqui não há como outro no mundo. Eu entrei em contato com Maria Bethânia, nos encontramos e ela me convidou para filmar a gravação de um disco poucos meses depois. Eu não tive tempo de financiar, de pré-produzir. Quando a Bethânia diz venha, você apenas vai.

O que é esse projeto sobre João Gilberto?
O filme é sobre essa tentativa de conhecê-lo. Há alguns anos, um jornalista alemão chamado Marc Fisher escreveu o livro Ho-ba-la-lá em que narra sua busca por João Gilberto. Eu conto essa história e tento continuar sua busca por um encontro com João Gilberto. É um thriller, uma história detetivesca. O filme se chama Where Are You João Gilberto? , e deve estrear no próximo ano.

Juliana Deodoro
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