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Entrevistas
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Árpád Sopsits, diretor de “Estrangulado”
Árpád Sopsits, diretor de “Estrangulado”
31 de Outubro de 2017
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“Minha intenção era atingir cada canto do mundo onde houver um sistema no qual os braços do poder não sejam separados”

Na Hungria socialista dos anos 1960, a cidade Martfű viveu uma série de assassinatos de mulheres. Em seu mais recente filme, Estrangulado, o diretor Árpád Sopsits parte destes crimes em série para falar sobre o contexto político da época e atual. “É uma história que pode acontecer em qualquer momento.”


Seu filme fala de uma série de assassinatos para retratar o contexto político daquela época?
É uma história que pode acontecer em qualquer momento. Até hoje há sentenças erradas e a política também interfere com o poder judiciário. Estamos apresentando o passado, mas minha intenção não era investigar o passado e sim colocar em discussão uma situação presente, que acontece até no Brasil. O filme apresenta um processo complexo que pode acontecer na sociedade. Como tem vários focos e apresenta os fatos do ponto de vista de diferentes personagens podem aparecer vários ângulos e questões ao mesmo tempo.

De que forma ele reflete a Hungria de hoje?
Hoje em dia o regime também interfere na justiça. E estamos falando de uma sociedade bem patriarcal, temos somente seis ou sete deputadas no parlamento. Também estamos avançando no caminho do autoritarismo. Realizei o filme porque sinto isso, que está cada vez mais presente. Mas esse é um problema também do Brasil, da Argentina, de vários lugares.

Por isso você acha que é um filme universal?
Minha intenção era atingir cada canto do mundo onde houver um sistema em que os braços do poder não sejam separados.

Quais desafios um diretor enfrenta hoje na Hungria para fazer filmes?
O sistema que temos agora é, em vários aspectos, melhor do que o sistema que havia até dez anos atrás. O problema é que há apenas uma via de financiamento, que é por meio de um fundo governamental. Antigamente, havia várias formas de financiar um filme. Existe uma comitiva de cinco pessoas e são eles que tomam a decisão. Consequentemente, o gosto cinematográfico deles vai se aproximando. Em países onde há vários canais de financiamento, os estilos são mais variados e outras estéticas têm seu lugar. Eu gosto de improvisar, mas desse jeito é quase impossível. Não quero dizer que esse sistema não é receptivo a filmes com críticas sociais ou políticas. Acredito que em nenhum lugar do mundo há liberdade total para fazer filmes, mas podemos tentar chegar lá. Os modos de olhar para o método de realização de filmes que têm que ser mais diversa.

Juliana Deodoro
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