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home > Entrevistas > Allan Fiterman, diretor de “Berenice Procura”

Entrevistas
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Allan Fiterman, diretor de “Berenice Procura”
Allan Fiterman, diretor de “Berenice Procura”
02 de Novembro de 2017
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“O que mais me atraiu foi a possibilidade de tratar do universo trans”

Depois de formar-se em publicidade, o paulistano Allan Fiterman foi fazer um mestrado em cinema na Chapman University, em Los Angeles. Acabou ficando 11 anos por lá. Nesse período, trabalhou como diretor de fotografia, deu aulas, dirigiu 16 curtas-metragens e realizou também seu primeiro longa-metragem, Embarque Imediato (2009, 33ª Mostra), filme feito sob encomenda e protagonizado por Marília Pêra.

Sua volta ao Brasil, em 2008, foi impulsionada pelo trabalho de finalização de Embarque Imediato e por um convite para ser diretor na TV Globo. “De lá para cá, não parei mais”, conta Allan, que dirigiu dezenas de novelas - A Força do Querer entre elas. “As pessoas têm preconceito contra a televisão, mas eu acho que importa menos o veículo e mais se aquilo que você está fazendo tem alguma relevância. A Força do Querer, por exemplo, teve um papel importante, ao colocar um trans na trama”, diz o diretor, aproximando-se assim do projeto que o trouxe à Mostra.

Baseado num livro do escritor Luiz Alfredo Garcia Roza, Berenice Procura é um suspense cujo pano de fundo é a transexualidade.

O que atraiu nesse projeto?
Esse projeto, originalmente, era para ser dirigido por outra pessoa. Eu entrei nele por indicação de uma produtora e a primeira coisa que eu disse, ao receber o roteiro, foi que eu não conseguiria filmar 120 páginas em quatro semanas. Meu trabalho então foi transformar um roteiro disperso, de 120 páginas, num roteiro de 73 páginas. Uma das mudanças que eu fiz foi colocar os personagens do Du Moscovis e da Claudia Abreu vivendo na mesma casa - na primeira versão, eles eram separados. Mas eu queria mostrar o quanto uma família dita “normal”, com pai, mãe e filho, pode ser esfacelada enquanto uma família supostamente disfuncional pode ser marcada pelo amor e pela harmonia. Mas, respondendo a sua pergunta, o que mais me atraiu no projeto foi a possibilidade de tratar do universo trans.

O filme parece seguir duas trilhas paralelas - uma é a do thriller e a outra é mais afetiva.
Sim, o thriller era a base do livro. Mas nós quisemos tratar a trama do suspense a partir de um olhar afetivo, que trabalhasse com a emoção, que mostrasse o drama daquela família. Outra coisa que eu busquei foi fazer um filme meio atemporal, que tivesse idas e vindas que fossem preenchendo os sentidos do que está sendo mostrado. O que eu espero ter conseguido é fazer um filme que toque o espectador.

Ana Paula Sousa
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