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Paulo José é aplaudido de pé em sessão de “O Padre e a Moça” no vão-livre do Masp
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26 de Outubro de 2017
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Paulo José é aplaudido de pé em sessão de “O Padre e a Moça” no vão-livre do Masp

“Lá vai o padre/lá vai/e a moça vai dentro dele, é reza de padre”, diz uma das estrofes do poema de Carlos Drummond de Andrade que inspirou Joaquim Pedro de Andrade na concepção de seu filme O Padre e a Moça, de 1966.

O longa foi exibido na última terça-feira (24) no vão-livre do Masp e contou com a presença de Renata Almeida, diretora da Mostra, Carlos Augusto Calil, professor do Departamento de Cinema, Televisão e Rádio da ECA-USP, além de promover o reencontro entre Helena Ignez e Paulo José, protagonistas da obra.

O Padre e a Moça integra a programação da Semana do Patrimônio do Audiovisual, em parceria com a Cinemateca, e a homenagem aos 60 anos de carreira do ator e diretor Paulo José, que recebeu o Prêmio Leon Cakoff nesta 41ª Mostra.

Calil começou a apresentação relembrando a locação das filmagens: São Gonçalo do Rio das Pedras, cidadezinha perto de Diamantina, em Minas Gerais. “Esse foi o lugar que Joaquim escolheu para falar sobre intolerância em 1965, logo depois do golpe militar que tirou a liberdade do país”, disse.

O filme narra o amor interdito entre um padre recém-ordenado e uma jovem. Eles fogem juntos, mas ao concretizar seu desejo, ele retorna para receber o seu castigo.

“A equipe ficou três meses na cidade, que não tinha luz elétrica, nem água encanada. Eles conquistaram a simpatia dos moradores reconstruindo uma ponte sobre o rio das Pedras, onde era feito o garimpo de pedras preciosas”, contou.

Ele também destacou a cena que considera uma das mais bonitas do cinema brasileiro: um ombro desnudo contra a luz, que, com simplicidade, deflagra todo o amor entre o casal.

O filme foi restaurado pela Cinemateca já em estado avançado de degradação. A qualidade original, no entanto, foi resgatada.

Helena Ignez, por sua vez, não falou sobre o filme. Preferiu usar o microfone para declarar seu amor pelo colega de profissão, Paulo José, que foi aplaudido de pé pelo público. “Eu amo muito o Paulo José, é isso o que posso dizer. Desejo a ele todas as honras do mundo, esse ator extraordinário, essa pessoa incrível”. Ela também aproveitou para convidar a plateia para o filme “de uma outra moça”, forma como se referiu ao longa dirigido por ela, A Moça do Calendário, que também está presenta na Mostra.

O Homem Nu (1968), de Roberto Santos, e Macunaíma (1969), de Joaquim Pedro de Andrade serão exibidos na quinta (26) e no sábado (28), respectivamente, e também fazem parte da homenagem a Paulo José. Mais informações aqui.

Gabriela Valdanha

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