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Milcho Manchevski discute o status de verdade do cinema documental na estreia de seu novo filme
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23 de Outubro de 2017
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Milcho Manchevski discute o status de verdade do cinema documental na estreia de seu novo filme

Na noite do último sábado (21), o CineSesc foi palco de um debate sobre ética no documentário, e contou com a presença do diretor macedônio Milcho Manchevski, que apresentou seu mais recente trabalho. “Estou muito feliz de ter a estreia mundial do filme de uma pessoa que esteve aqui 20 anos atrás, e de quem passamos todos os filmes”, disse a diretora da Mostra, Renata de Almeida, ao abrir a sessão do filme Bikini Moon, que foi acompanhada pelo curta O Fim do Tempo. Manchevski tem uma longa história com a Mostra, que começa com seu primeiro longa-metragem, Antes da Chuva (1994), vencedor do Prêmio do Público da 18ª edição do evento. Desde então, o cineasta teve todos os seus filmes exibidos aqui.

Acompanhado da produtora do filme, Anja Wedell, o cineasta se mostrou orgulhoso de fazer a première de seu filme na cidade. “É a primeira vez que o filme é exibido, e estou muito feliz que seja aqui em São Paulo”. Bikini Moon narra a história de uma carismática sem-teto que dá nome ao filme, e chama a atenção da equipe de um documentário. Eles, então, decidem explorar sua história em um filme independente.

O debate que se seguiu ao filme explorou o tema da obra e suas derivações, além dos questionamentos surgidos após sua exibição: o filme é um documentário filmado como ficção? Um falso documentário? Ou um trabalho que mescla os dois gêneros? Manchevski tratou de esclarecer essas perguntas logo no início da conversa com o público: “tudo no filme é ficcional, eu usei o documentário como gênero, e não algo a ser reverenciado”.

Essa reverência a que Milcho se refere é o status de verdade que ele enxerga na trajetória da história do cinema documental, que por ter uma matéria-prima e ponto de partida distinto do cinema ficcional clássico, acabou durante certo período ganhando uma aura específica sobre a veracidade do que é filmado.

“O gênero documentário, no passado, foi colocado em um pedestal por lidar com questões sociais e com a verdade”, explanou sobre como entende essa vertente do cinema. “E a verdade é algo essencial em uma sociedade”, completou, para em seguida dizer que tipo de verdade realmente lhe interessa enquanto realizador: a verdade de uma obra de arte. Para Manchevski, o que importa em um filme é a verdade que cada cineasta impõe à sua obra. “A visão de um artista é superior”, concluiu.

“Uma das razões de fazer esse filme era explorar, sobretudo o culto da história verdadeira”, comentou, sobre sua motivação em realizar o filme. Sobre a influência das facilidades que a tecnologia do cinema digital tem na maneira como os filmes são realizados recentemente, o diretor mostrou seu ponto de vista. “A arte pode ser fantástica e nos últimos 10, 15 anos houve uma mudança drástica de como o cinema é feito”, disse ele, relacionando proliferação de imagens e, consequentemente, de filmes documentais feitos nos últimos tempos com sua busca em Bikini Moon. “Então, essa enxurrada de documentários me fez tentar entender isso”.

Felipe Mendonça Moraes

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