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Interviews

Sergio Candel “A Moça, A Babá, O Neto Bastardo e Emma Suárez”
25 de Outubro de 2014
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Sergio Candel “A Moça, A Babá, O Neto Bastardo e Emma Suárez”

“Gosto de narrar o universo feminino”


Sergio Candel brinca que, para seus padrões, A Moça, A Babá, O Neto Bastardo e Emma Suárez pode ser considerado um blockbuster. Isso porque os 30 mil euros que o financiaram representam uma quantia maior do que a que gastou em seus últimos quatro filmes, todos realizados de forma independente.

Uma referência a Peter Greenaway (O Cozinheiro, O Ladrão, Sua Mulher e O Amante, 1989), o longa narra as relações das mulheres as quais se refere o título: a avó, que não aceita o neto bastardo, a moça, que resolve criar o bebê sozinha, e a babá, que sonha em ser atriz.

Porque você incluiu a atriz Emma Suárez no título do filme?

Ela é uma atriz muito conhecida na Espanha, musa de Julio Médem. Já trabalhou com muitos diretores, fez muitas peças e é a referência para a babá do filme, que quer ser atriz.

Seu filme retrata duas gerações muito distintas, não?

Sim, uma delas é retratada no papel da avó, uma mulher mais ligada às tradições e a um ideal de aristocracia. Outro é um tipo de mulher mais contemporânea, a filha, que tem um negócio próprio e que leva adiante a ideia de criar o filho sem um pai. Nos últimos anos, as mulheres na Espanha mudaram muito. Com o fim da ditadura na década de 1970 e com a transição na década de 1980, elas saíram de casa e tornaram-se autossuficientes. Existe ainda a geração da babá, mais jovem, que quer ser atriz e está descontente com seu corpo.

Você dirigiu um filme que se chama Fernanda, outra que se chama Dos Miradas, também com personagens femininas, e agora outro filme sobre mulheres. O que te atrai no universo feminino?

Não sei dizer, faço um cinema intimista, me interesso mais pelo que passa dentro da psique do que fora. Gosto mais de narrar o universo feminino, é um ponto de vista que me encanta. Retratar a dor da mulher é muito cinematográfico.

Seu filme já tem distribuição na Espanha?

Não temos nada certo na Espanha. Comecei a rodar o filme em 2010 e terminei de montar em 2013. E ele começou agora, um ano depois, a rodar os festivais. Tento dar um passo de cada vez. Existe uma dificuldade na Espanha para distribuir filmes menores. Um filme como este, por exemplo, normalmente estreia em dez salas, no máximo.

Bruna Haddad

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